O número 7, repleto de simbolismo e significado, guia nossas reflexões sobre a anunciada Reforma Tributária, cuja implementação se estenderá de 2026 a 2033. Mas, o que podemos esperar desses sete anos de transformação? Aqui, compartilho uma visão pessoal sobre as possíveis etapas e seus significados.
Primeiro Ano: Esperança e Preparação
Assim como o início de qualquer grande empreendimento, o primeiro ano traz consigo esperanças e promessas. Será um tempo de lançar as bases legais e preparar o ambiente para as mudanças futuras.
Segundo Ano: Definições e Estruturação
Neste ano, esperamos ver as estruturas se formarem. As diretrizes da reforma deverão começar a tomar forma clara, delineando o que será o novo sistema tributário.
Terceiro Ano: Ajustes e Realinhamentos
Como em qualquer processo de mudança, ajustes serão inevitáveis. Este ano pode ser crucial para corrigir rumos e harmonizar expectativas divergentes entre diferentes setores e regiões.
Quarto Ano: Primeiros Resultados
Este pode ser o ano em que começaremos a colher os primeiros frutos das mudanças implementadas, observando como as novas políticas impactam a economia real.
Quinto Ano: Expansão e Inclusão
Idealmente, veremos uma expansão nas bases de arrecadação, com uma política tributária mais inclusiva e representativa da diversidade econômica do país.
Sexto Ano: Consolidação
Espera-se que até este ponto, as novas políticas estejam bem integradas e funcionando como previsto, consolidando os ganhos e aprendizados dos anos anteriores.
Sétimo Ano: Reflexão e Futuro
No último ano, será vital avaliar profundamente o que foi alcançado, corrigir o que não funcionou e planejar os próximos passos, garantindo que a reforma atenda às necessidades futuras do Brasil.
Estas são, porém, apenas previsões e esperanças. A reforma tributária pode, de fato, seguir um caminho diferente ou enfrentar desafios inesperados. Como cidadãos e profissionais, devemos permanecer atentos e engajados, prontos para participar ativamente deste processo, sempre visando um sistema mais justo e eficiente.
Carlos Pinto – Advogado Tributarista
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