Nos últimos tempos, temos observado um aumento nas manchetes sobre ataques hackers direcionados a empresas do setor de saúde. Mas o que leva essas instituições a se tornarem alvos tão frequentes de violações de segurança?
- Motivo 1: Resgate de Dados Sequestrados. Uma das principais razões é a maior probabilidade de pagamento de resgates pelos dados sequestrados. Os cibercriminosos estão cientes de que as instituições de saúde não têm a capacidade de perder o acesso a informações cruciais, o que aumenta a pressão para ceder às suas demandas.
- Motivo 2: Cobertura Midiática. Outro fator importante a ser destacado é que a perda ou modificação de dados de saúde atrai uma quantidade significativa de atenção da mídia. Um exemplo recente foi o ataque ao Hospital Universitário da Universidade de São Paulo, que paralisou serviços e afetou o atendimento à população. A mídia cobriu amplamente esse incidente.
Os danos à reputação decorrentes de incidentes de segurança envolvendo instituições de saúde são incalculáveis, já que o sequestro, alteração ou perda de dados de saúde pode ter uma série de consequências negativas.
Como uma das principais metas de ataques cibernéticos, as empresas do setor de saúde precisam prestar atenção especial à maneira como gerenciam seus dados. A não conformidade com as regulamentações da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) pode até mesmo ameaçar a continuidade dos negócios.
Se você trabalha no setor de saúde ou lida com dados sensíveis, lembre-se: a proteção é a chave para a segurança de seus pacientes e para a continuidade de seus negócios.
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