Off On

Por Carlos Alberto Pinto
Idealizador do Carlos Alberto Pinto Advocacia Estratégica

Vou compartilhar uma história que todos aqueles que trabalham com folha de pagamento ou lidam com funcionários no dia a dia vão reconhecer.

João estava a caminho do trabalho em sua bicicleta, como de costume, quando foi vítima de um acidente com um carro e precisou ficar afastado por mais de 90 dias para tratar uma fratura exposta.

Você sabe que, depois de 15 dias, o INSS assegura o pagamento do seu afastamento por entender que o acidente de trajeto é um acidente de trabalho e, por isso, mesmo não tendo havido culpa da empresa, de forma injusta, em muitas vezes, há o aumento do GIIL-RAT, a Contribuição do Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho, uma das várias contribuições previdenciárias obrigatórias sobre as atividades laborais no Brasil.

Essa é uma situação recorrente nas empresas que tiveram o registro de afastamentos por acidente de trabalho e os departamentos, em alguns casos, até identificam esta majoração e a corrige.

Mas aqui é que eu chamo a sua atenção. Eles fazem isso apenas dali pra frente, deixando para trás todo pagamento feito indevidamente a maior, que precisaria ser retificado e reprocessado, mas que, diante dos inúmeros afazeres do dia-dia acabam ficando esquecidos.

É por isso que o trabalho de auditoria de folha de salários é tão importante para as empresas que buscam reduzir seus custos e melhorar o fluxo de caixa, principalmente quando este é um serviço remunerado no êxito.

Talvez o João não tenha trabalhado na sua empresa, mas com certeza você teve afastamentos por COVID ou situações análogas a este caso não é mesmo!?

Se você se identificou com esta hipótese e quer conversar sobre como eu posso identificar situações assim, por meio de um diagnóstico, mande uma mensagem para a gente.

Comentários Facebook

Postagens Relacionadas