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Tive a honra de palestrar no maior evento tributário do país, o Tax Summit 2025, realizado pela Live University, em São Paulo. Foram mais de 2.300 profissionais reunidos para discutir o futuro da tributação no Brasil.

Na minha fala, levei reflexões que, na minha visão, são urgentes diante da Reforma Tributária que se aproxima:

O risco do Imposto Seletivo (IS):
Se não houver critério na definição das alíquotas, podemos punir setores essenciais da economia, em vez de combater verdadeiras externalidades negativas.

A invisibilidade das empresas do Simples Nacional:
São mais de 18 milhões de negócios ativos — que sustentam empregos, famílias e a base do consumo nacional. Ignorá-las nessa transição pode comprometer toda a cadeia produtiva.

Como diretor do IBPT e empreendedor à frente de soluções como o Impostômetro e o Empresômetro, reforço:

A Reforma é inevitável. Mas o caos não precisa ser.

A Reforma Tributária, se não considerar o papel e a vulnerabilidade das empresas do Simples Nacional – especialmente aquelas da cadeia intermediária – pode gerar uma “morte súbita” de negócios e afetar a base da economia nacional.

Não dá para falar de reforma sem olhar para o Simples. E não dá para olhar para o Simples ignorando quem alimenta as cadeias produtivas do país.

Este estudo como outros, buscam demonstrar a atenção que precisamos ter sobre o assunto

Confira o estudo mais recente sobre o Simples Nacional:
empresometro.com.br/estudo-simples-nacional

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