A minha atividade diária está muito ligada em manter a conexão com meu time e atender clientes que, a todo momento, buscam respostas e segurança para um mercado que está cada vez mais incerto e inseguro.
E a pergunta que mais escuto é: como formular estratégias em um cenário de incertezas? E esta reposta, é sem sombra de dúvidas, a mais urgente no momento.
Muitos querem atribuir toda a culpa do momento atual vivido à pandemia Global e esquecem que não é de hoje que este movimento de incertezas e obscuridade é trazido pelo tsunami da tecnologia.
Ainda bem que esta não é a mentalidade das pessoas com quem lidamos todos os dias, pois, o primeiro passo para se ter sucesso é compreender o momento e a sua devida necessidade.
Esta locomotiva do desenvolvimento, altera a ordem das coisas, sem sequer pedir licença e transforma tudo por onde passa. É uma evolução natural das coisas e que não pode ser interrompida, ela não retroage.
É por isso, que compreender futuro é algo tão sombrio e incerto, ainda mais quando temos fatores externos, o famoso PESTAL – Políticos, Econômicos, Sociais, Tecnológicos, Ambientais e Legais.
Esta incerteza é tão louca e tão presente, que foi aí que pesquisadores criaram os acrônimos: VUCA (volatilidade, incerteza, complexidade, ambiguidade) e TUNA (turbulento, incerto, novo e ambíguo).
É por isso que temos dado bastante orientações aos nossos clientes e mapeado bem os cenários, considerando suas histórias, anseios e propósitos. Sabemos o quanto o presente é tirano e sempre queremos estar preparados para que as decisões assertivas sejam tomadas o quanto antes. Querer sempre o melhor estando preparado para o pior.
É melhor trabalhar com cenários de curto prazo, considerando tendências contínuas de forma realista e profissional, pois, dentre as circunstâncias atuais, não haverá espaço para amadorismo.
O momento é propício, pois mais de 78% dos negócios tiveram que optar em sobreviver às ameaças imediatas que foram agravadas com a COVID-19 e isso os deixou cegos, tirando ainda mais velocidade de percepção e isso pode os ter atraído para um buraco negro que o extinguirá. (Não há futuristas em trincheiras.)
Neste momento de retomada o divisor de águas será a mentalidade pois primeiro é preciso compreender a necessidade urgente da mudança para depois compreender qual será o grande problema que o seu negócio resolverá, pois, empresas precisam ter propósito e isso é com certeza a sua ponte para o futuro. E se você acha que isso é balela ou papo de coach, meus pêsames antecipadamente.
Vários negócios evaporarão, seja por saturação ou até mesmo obsoletismo, pois, se um dia a Kodak e a BlockBuster quebraram, o que impede que você seja o próximo. Qual o seu diferencial? Onde eles erraram, para que você não erre mais? Lembre que mais de 60% das pessoas se adaptaram em trabalhar de bermuda e estar em um ambiente confortável e perto de seus filhos, família e produzindo mais e, por isso não querem voltar aos ambientes fechado e totalmente corporativos. Os tempos mudaram meu amigo.
E isso precisa ser compreendido, para perceber as possíveis cadeias que serão atingidas direta e indiretamente, positiva e negativamente.
Esta conexão entre tendência e resultado não é uma equação fácil e por isso a Carlos Pinto Advocacia Estratégica entrega à sua comunidade de aliados, colaboradores e clientes, mentoria focada 100% em negócios, com uma percepção inovadora e que te ajudará a tomar a decisão certa.
Pois como venho dizendo, não se trata de [RE]inventar algo, nem, tampouco, prever o futuro, mas sim, ter a capacidade de desenhar múltiplos futuros, com uso da criatividade, para que possamos construir os modelos que precisarão ser adaptados de forma ágil e com isso se REIMAGINAR neste momento.
A advocacia estratégica que prestamos ajuda você a descobrir como pensar sobre o futuro, trazendo uma visão 100% pró business, com benchmark e empreendedorismo. Por isso, desenhar cenários e compreender tendências nunca foi tão importante, principalmente, para que seus objetivos não sejam jogados água abaixo.
Carlos Pinto Advocacia Estratégica
Carlos Pinto
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